A melhor alimentação para emagrecer é aquela que atende às suas necessidades individuais - ao seu biotipo, estilo de vida, quadro de saúde, sua personalidade, e que respeite seu paladar. 

Hoje existem várias estratégias nutricionais muito bem estabelecidas que, dentre muitos benefícios, proporcionam o emagrecimento de forma saudável. Por exemplo, um programa de destoxificação, o jejum intermitente, a alimentação low carb (e existem vários níveis de estratégias LC), dieta cetogênica. 

Lembre-se que o ponto mais importante do emagrecimento é ter boa saúde e melhorar a qualidade de vida, não apenas a aparência. Mas isso não tira o mérito e prazer de ver a numeração da roupa diminuir, não é mesmo?

Como no caso de muitas outras doenças, sim, o câncer também pode ser prevenido com a alimentação. 

Evidentemente cada caso precisa ser avaliado individualmente, mas uma pesquisa do Fundo Mundial para Pesquisas de Câncer (WCRF) publicada em 2007, em parceria com o Instituto Americano para a Pesquisa do Câncer (AICR) demonstrou que mais de 50% dos cânceres tem um componente nutricional!

Isso significa que o a alimentação tem um papel extremamente impactante na ativação dos genes para a saúde ou para a doença.

No caso do câncer, evidencias mostram que, entre outros fatores, a alimentação afeta os estágios de iniciação, promoção e propagação da doença. Por outro lado, a boa noticia é que uma dieta adequadamente balanceada pode prevenir de 3 a 4 milhões de novos casos a cada ano!

De 10 recomendações importantes do WCRF neste estudo, 9 eram relacionadas à alimentação. Elas são:

Mantenha-se no peso saudável.

Faça atividade física

Evite bebidas açucaras e alimentos ricos em gordura

Consuma diariamente frutas, verduras, legumes, grãos integrais, sementes e castanhas.

Evite bebida alcoólica

Evite alimentos ricos em sódio

Cuidado com o uso de suplementos vitamínicos

Priorize o aleitamento materno

Mantenha alimentação saudável após o tratamento.

Não. A dieta cetogênica é contraindicada para pessoas com problemas renais, já que a dieta cetogênica é hiperproteica, o que eleva os níveis de ácido úrico e, portanto, o risco de formação de cálculos renais.